Publicado em 2014, esse estudo utilizou os questionários McGill e FIQ (Fibromyalgia Impact Questionnaire) e a Escala Visual Análoga (VAS) para avaliar a dor qualitativa e quantitativa de 20 pacientes, divididos em dois grupos controlados e randomizados. Um deles foi tratado com laser de baixa intensidade três vezes por semana durante 4 semanas. E o outro recebeu placebo.
Os resultados mostram que, ainda que o número de pontos dos questionários tenham reduzido significativamente em ambos os grupos, os pacientes tratados com laser apresentaram melhoras significativas na dor em relação aos pacientes que receberam o tratamento falso.
A conclusão foi de que o laser de baixa intensidade pode ser um importante tratamento terapêutico para diminuir a dor e o impacto da doença e melhorar a qualidade de vida dos pacientes com fibromialgia.
Consideramos o paciente com fibromialgia bastante sensível, principalmente se estiver em crise. Nesse caso, os recursos usados devem ser mais brandos. E, também sistemicamente, temos que usar menos estímulos a fim de evitar desencadear uma crise, por exemplo.
Qualquer tratamento feito muito intensamente em um paciente com fibromialgia, até mesmo um exercício físico, pode desencadear uma crise. Por isso, o tratamento deve ser bem graduado.
Diante disso, eu sempre prefiro usar recursos mais brandos e o laser acaba sendo um recurso que utilizo 99% das vezes nos casos de fibromialgia – seguindo a lógica que já apresentei aqui alguns posts atrás, sobre quando usar LaserAcupuntura ou EletroAcupuntura, a partir do nível de sensibilidade o paciente.
E se você sofre com essa doença, o laser de baixa intensidade pode ser um importante aliado para diminuir a dor e melhorar a sua qualidade de vida.
Estou a disposição para te ajudar com LaserAcupuntura em Curitiba.