Uma meta-analise demonstrou superioridade estatística da EA (eletroacupuntura) nas taxas de eficácia e, notavelmente, nos escores VAS, indicando um alívio de dor mais pronunciado. Esta robustez da EA pode ser atribuída à sua capacidade de promover efeitos neuromodulatórios e anti-inflamatórios por meio de parâmetros de impulso elétrico controlados, otimizando a profundidade e o alcance da estimulação [Ref. 30, 31 do artigo].
Um ponto fundamental abordado pela meta-análise é a influência de fatores do paciente: 📉 Impacto de Idade e IMC: O estudo confirma que o envelhecimento e o aumento do IMC correlacionam-se negativamente com as taxas de eficácia (e positivamente com os escores VAS) para EA, FA e WA. Por exemplo, a taxa de eficácia da EA diminuiu de 90,8% para 86,4% entre o 5º e 95º percentil de idade (50-70 anos), com aumento correspondente no VAS. Para o IMC (18.9-30.1), a EA mostrou uma redução de 14,2% na eficácia.
O que isso significa para nossa prática? Esses achados sublinham a necessidade de uma avaliação prognóstica mais aprofundada e a consideração de estratégias terapêuticas individualizadas, especialmente em pacientes com idade avançada ou IMC elevado. Embora a FiA não tenha mostrado correlação significativa com idade/IMC no estudo (possivelmente devido à amostra menor, n=9), a mensagem é clara: a personalização do tratamento é imperativa para otimizar os resultados na OAJ.
Como professor e acupunturista clinico, acredito que a constante atualização baseada em evidências fortalece nossa prática e valida a acupuntura como ferramenta terapêutica de ponta.
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